A capital alagoana convida o visitante a curtir momentos inesquecíveis, seja a dois ou em família, junto à natureza exuberante do lugar, com direito a apreciar o belo espetáculo do pôr do sol
O seu nome é de origem tupi. Os índios batizaram o lugar de Maçayo ou Maçai-o-k, que significa " o que tapa o alagadiço.
Historiadores afirmam que a capital do Estado de Alagoas nasceu de um antigo engenho de açúcar, por volta do século 18. Para outros, por ser praiana, o seu surgimento está ligado a uma pequena vila de pescadores. Seja qual for a origem, pelo mar ou pelo açúcar, Maceió é um lugar abençoado pela natureza.
"Mergulhar no azul-piscina do mar de Pajuçara...". Os versos da música de um compositor alagoano convidam para um passeio a um dos roteiros mais antigos de Maceió: as piscinas naturais, que, na década de 40, eram o paraíso dos pescadores e de algumas famílias da Ponta Verde e que, a partir da década de 80, se transformaram em um dos destinos mais badalados pelos turistas.
Caminhar, pedalar, navegar de jangada, brincar com a família aos domingos em rua fechada da praia da Pajuçara ou, simplesmente, saborear uma tapioca com queijo coalho no entardecer na orla da capital alagoana. O turista pode vivenciar todas estas opções em Maceió, que tem as mais belas praias de cores que mesclam entre o azul-turquesa e o verde-esmeralda.
Maceió está mais bonita para os alagoanos e para os turistas também. Essa pequena cidade nordestina é o lugar da família, dos namorados, da melhor idade, dos jovens, das crianças, de gente de todas as raças e crenças.
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